Mário Redondo é actor, cantor e encenador, formado pela ESTC e EMCN. Trabalha desde 1992 em todas as áreas de actividade de um actor-cantor.

Destacou-se nos musicais “Ópera de Três Vinténs”, como Mack da Naifa (T.Aberto, 2005); “Sonhos de Einstein”, como Einstein (T.Trindade, 2005/2006); “Sweeney Todd”, como Sweeney Todd (T.Aberto, 2007); “Evil Machines” (T.S.Luiz, 2008); “Tomorrow Morning” (Casino Lisboa, 2014); “Jesus Cristo Superstar” (ContraCanto, 2014); “The Cradle Will Rock” (T.Aberto, 2022/2023); "We Will Rock You" (Campo Pequeno, 2024); e "Fátima" (T.Politeama, 2025).

Em 2008 foi nomeado para o Globo de Ouro de Melhor Actor de Teatro, por “Sweeney Todd”.

Na ópera, destacou-se em “Trouble in Tahiti”, de Bernstein (França, 2003); “O Nariz”, de D.Chostakovtch (S.Carlos, 2006); “As Bodas de Fígaro”, de Mozart (T.Trindade, 2006); “Tosca”, de Pucinni (S.Carlos, 2008); “Rigoletto”, de Verdi (S.Carlos, 2013); “Candide”, de Bernstein (S.Carlos, 2013); “Madama Butterfly”, de Puccini (S.Carlos, 2015); e “La Traviata”, de Verdi (S.Carlos, 2018).

Encena teatro e ópera desde 1987, colaborando com o São Carlos, o Chapitô, o festival Zêzere Arts, a EMCN, a Plano6, e o GERADOR, entre outros.