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Ópera profundamente romântica, com inspiração melódica prodigiosa e um enorme vigor dramático.
Sinopse
Uma inspiração melódica prodigiosa e um enorme vigor dramático fizeram de L’elisir d’amore (O elixir de amor) uma das mais amadas óperas de sempre. Profundamente romântica no gesto de elevar um grupo de pobres camponeses a personagem quase principal, a obra maneja com grande eficácia figuras e situações da opera buffa do século XVIII.
Personagem fulcral é o camponês Nemorino – o mais popular trecho da partitura é mesmo a sua ária «Una furtiva lagrima» – que, apaixonado por Adina e julgando-a inalcançável (até porque é também cobiçada pelo sargento Belcore), recorre aos serviços do charlatão Dulcamara, inventor de um elixir miraculoso (rico em álcool) que permite conquistar os corações.
Os principais papéis desta ópera têm sido desempenhados por algumas das mais importantes vozes portuguesas ao longo dos anos. Adina será Rita Marques, que se estreou no papel, no Teatro Nacional de São Carlos, no final de 2022.
Alinhamento
Gaetano Donizetti, L'elisir d'amore / O elixir de amor (1832)
Melodrama em dois atos de Felice Romani
Libreto de Felice Romani
Ficha Artística
01 Direção musical
02 Encenação e cenografia
03 Figurinos
04 Desenho de luz
05
06 Maestro titular do Coro
07
Preço: variável
Duração aprox.: 135 minutos
Class. etária: M/12
Produção Teatro Nacional de São Carlos
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