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Filipe Raposo
Filipe Raposo

Entrada no corpo artístico

©António Marinho da Silva

Filipe Raposo iniciou os seus estudos pianísticos no Conservatório Nacional de Lisboa. Tem o mestrado em Piano Jazz Performance pelo Royal College of Music (Estocolmo) e foi bolseiro da Royal Music Academy of Stockholm. É licenciado em Composição pela Escola Superior de Música de Lisboa.

Como pianista, compositor e orquestrador, tem colaborado com inúmeras orquestras internacionais, apresentando-se em importantes salas como Sala de São Paulo, Bozar, Ópera de Rouen, Fundação Gulbenkian, CCB.Colaborou em concertos e em gravações discográficas com alguns dos principais nomes da música portuguesa: Amélia Muge, Sérgio Godinho, José Mário Branco, Jorge Palma, Rita Maria ou Vitorino.

Trabalha também regularmente como compositor em cinema e teatro. Autor da música original do documentário “Um Corpo que Dança – Ballet Gulbenkian 1965-2005”, de Marco Martins. Em 2022 realizou, em parceria com António Jorge Gonçalves, o documentário “O Nascimento da Arte”. No mesmo ano escreveu a ópera “As Cortes de Júpiter” (Gil Vicente), com encenação de Ricardo Neves-Neves. Em 2025, foi premiado no Festival de Cinema de Málaga pela composição original do filme “Lo Que Queda de Ti” de Gala Gracia.

Desde 2004 que colabora com a Cinemateca Portuguesa como pianista residente no acompanhamento de filmes mudos. A convite da Cinemateca Portuguesa compôs e gravou a banda sonora para as edições em DVD de filmes portugueses do Cinema Mudo: “Lisboa, Crónica Anedótica” de Leitão de Barros, tendo ganho uma Menção Honrosa no Festival Il Cinema Ritrovato em Bolonha, “O Táxi nº 9297” de Reinaldo Ferreira, “Frei Bonifácio” e “Barbanegra” de Georges Pallu,  “Nazaré, Praia de Pescadores” de Leitão de Barros.
Em nome próprio editou os discos: First Falls (2011) – Prémio artista revelação Fundação Amália, A Hundred Silent Ways (2013), Inquiétude (2015), Rita Maria & Filipe Raposo Live in Oslo (2018), ØCRE vol.1 (2019), Art of Song: When Baroque Meets Jazz (2020), ØBSIDIANA vol.2 (2022), Art of Song: Between Sacred and Profane (2023) e VARIAÇÕES do BRANCØ  vol.3 (2025).


2025/2026

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02

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