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Nélia Gonçalves apresenta-se regularmente ao lado de músicos que decorrem desde o barroco até à música contemporânea.
Colaborou em 2022, com a Associação Portuguesa de Lied, no seu primeiro festival, onde, entre as várias obras, interpretou as Liebeslieder de Brahms na versão para quarteto vocal.
Integrou o elenco da opera Elektra de Richard Strauss como Primeira Criada (versão concerto) na Casa da Música no Porto, sob direção de Stefan Blunier, e em 2024, voltou a interpretar o mesmo papel no Dramatatic Voices Program (Berlim). Participou nas óperas contemporâneas Tudo Nunca Sempre o Mesmo Diferente Nada de Tiago Cutileiro, com o papel de Narrador e, em 2017, na ópera Hummus de Zad Moulaka, no papel de Truika.
Atualmente participa na ópera O Último Canto de César Viana, como membro do ensemble ZAVE.
Realizou a sua formação no Conservatório de Música de Coimbra, prosseguindo depois estudos na Universidade de Aveiro. Paralelamente tem vindo a aprofundar os seus conhecimentos vocais através da participação em diversos workshops. Realizou, também, formação no ENOA (European Network of Opera Academies), como bolseira da Fundação Gulbenkian.
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