Sílvia Sequeira foi a vencedora do concurso CICLO Lousada 2024. Em abril do mesmo ano, conquistou o primeiro prémio e o prémio do público no Cascais Opera Competition, em Portugal. Venceu ainda o terceiro prémio, o Prémio Wagner e o prémio do público no Concurso Tenor Viña, em Barcelona. Em 2024, estreou-se no papel de Matilde, em Felizmente há Luar, de Alexandre Delgado, e como segunda soprano solista na Oitava Sinfonia de Mahler. Participou também no War Requiem, de Benjamin Britten, e no Festival der Jungen Stimmen, em Sigriswil.

Foi convidada para diversos concertos em Portugal, Itália, Países Baixos, Espanha, Bélgica, Suíça, Alemanha, Croácia e Eslovénia. Em dezembro de 2023, estreou-se como Suor Angélica nos Países Baixos. Em setembro do mesmo ano, interpretou pela primeira vez o papel de Donna Elvira (Don Giovanni), no Festival de Ópera de Óbidos. Em maio de 2023, protagonizou Maria Stuarda numa produção da De Nationale Opera, nos Países Baixos.

Recebeu o Prémio do Público Klara no Concurso Rainha Elisabeth, na Bélgica, venceu o ARIA, conquistou o segundo prémio – para melhor voz dramática – e o prémio do público no Concurso Ebe Stignani, o terceiro prémio no Concurso Vinceró, o prémio do público no CICLO Lousada e vários prémios do público no IVC, em 2022.

Em 2021, obteve o segundo prémio no concurso da Fundação Rotária Portuguesa. Nesse verão, interpretou pela primeira vez o papel de Micaëla, da ópera Carmen de Georges Bizet, em Weikersheim, na Alemanha, sob a direção de Elijah Grandy. Estreou-se internacionalmente em 2019 com a ópera Zanetto, de Pietro Mascagni, no papel de Silvia, no Conservatório de Maastricht.