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Tiago Matos foi recentemente o sargento Belcore em L’Elisir d’Amore (Donizetti) com o Teatro Nacional de São Carlos e estreou a primeira ópera em mirandês L mundo sempre fui l que ye, mas agora nós sabemos (Hugo Correia/Bruno dos Reis). Com a Ópera Nacional de Paris foi, entre outros, Il conte di Ceprano em Rigoletto (Verdi), o protagonista de Don Giovanni (Mozart) e Frank em Die Fledermaus (J. Strauss). Destacam-se ainda Guglielmo em Così Fan Tutte (Mozart), Mercutio em Roméo et Juliette
(Gounod), Jupiter em Orfeu nos Infernos (Offenbach) e o papel principal em Il Barbiere di Siviglia Rossini). Na criação operática contemporânea participou em Mátria (Fernando Lapa), Felizmente há luar (Alexandre Delgado) e Madrugada: as razões de um movimento (Pais Oliveira/Azevedo/Fontes/Lopes/Ross). Apresentou o projeto ALMO & Júlio Resende, com interpretações do cancioneiro português, em Portugal, Cuba, Moçambique, Cabo Verde e Estados Unidos, culminando a tour no Kennedy Center em Washington. Integra a nova produção do Quarteto Contratempus a estrear em Novembro de 2025 e regressa ao TNSC para interpretar Marco em Gianni Schicchi (Puccini).
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