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Momentos mais importantes da ópera em versão de concerto
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Sinopse
Aida, cuja trama evidencia relações conflituosas entre a vida privada e o desejo de poder, é talvez a mais espetacular ópera de Verdi.
Em 1869, ano de inauguração do Canal do Suez, Giuseppe Verdi (1813-1909) foi convidado pelo quediva Ismail Pasha para compor uma ópera a ser estreada na inauguração do Teatro de Ópera do Cairo. Aida é escrava de Amnéris, filha do faraó, embora todas ignorem que é uma princesa etíope. Ambas se apaixonam por Radamés, comandante do exército egípcio, embora apenas Aida seja retribuída. Instigada pelo pai, Amonasro, Aida convence Radamés a fugir com ela e a revelar um segredo militar, que o rei etíope usa a seu favor. Descoberta a sua traição à pátria, Radamés é sentenciado à morte. No entanto, Amnéris propõe-se interceder pelo condenado, caso este renuncie ao amor por Aida. Radamés recusa e acaba sepul tado com a sua amada, consagrando a união de ambos à beira da morte.
O compositor foi mais longe que nunca no exotismo musical, nas harmonias e na orquestração, para dar uma coloração própria à narrativa desenrolada no Antigo Egito. O final sintetiza os diversos elementos usados por Verdi: cenas intimistas de grande profundidade em contraste com imponentes coros e grandiosa orquestra, como é exemplo a célebre Marcha Triunfal no 2.º ato, um dos pontos altos desta obra-prima.
Alinhamento
Ficha Artística
01 Direção Musical
02
03 Maestro titular do coro
04
05 Participação especial
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