Temporada 

2024/2025

Entre maio e julho, o nosso roteiro passa pela sétima arte, por reflexões históricas e pela obra camoniana

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maio-julho


O último trimestre de programação da temporada 2024-2025 inicia-se com uma incursão pela Sétima Arte, terreno fértil para diálogos artísticos virtuosos, como evidencia o programa de música para cinema. Ainda em maio, o filme-concerto O grande ditador, de Chaplin, com música recuperada para apresentações ao vivo, em 2023, inserido no ciclo dedicado aos grandes conflitos, introduz outra capacidade de refletir sobre a história recente e sobre os regimes tirânicos.


Além de concertos cujos programas prolongam as ideias que serviram de base para esta temporada, apresentamos ainda em versão de concerto Wonderful town, o premiado musical de Bernstein.

Por último, nestes meses de maio a julho, damos novo fôlego à música que celebra a poesia camoniana, com dois recitais de canto e piano, um quarteto de violoncelos e voz, e um programa para coro feminino e piano. Diferentes formações para um repertório que reafirma a força da poesia de Camões, grande fonte de inspiração para os nossos compositores.

 

janeiro-abril


Entre janeiro e abril, a abrangência da nossa presença no território é acompanhada pela diversidade de épocas e estilos das óperas e programas que propomos. Na ópera, o século XVIII está representado por Il trionfo del tempo e del disinganno, obra de típica da exigência vocal de Händel, numa produção estreada em 2024. De Donizetti veremos L'elisir d'amore, divertida e sentimental, ópera incontornável do repertório operático do século XIX. Já do século XX, trazemos Jenůfa, obra-prima de Janáček, pelo olhar de Robert Carsen.


A programação de concertos prossegue linhas temáticas já iniciadas: o V centenário de

Camões, poeta ímpar; Fausto, figura que tanto serviu de inspiração para todas as formas de arte; iniciamos um ciclo para tentar compreender – se tal é possível! – o absurdo da Guerra; outro para (re)descobrir o repertório de obras de compositoras de todas as épocas e, por fim, João Domingos Bomtempo, muito mais do que apenas um pianista. Daremos, ainda, destaque à vertente solística dos instrumentistas da Orquestra Sinfónica Portuguesa, na série Consonâncias onde, paralelamente, teremos a presença do canto, ideia também presente num conjunto de concertos de câmara de entrada livre.


Ao longo das próximas semanas, será evidente a forte presença de músicos, maestros e

compositores portugueses, circunstância tão fulcral quanto natural.


João Paulo Santos

Coordenador da Comissão Artística

Group Title

01 Óperas

02 Concertos

03 Música de Câmara

04 Cruzamentos e Projetos Especiais

05 Educar para a Música

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